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Os primeiros livros de Jean Shinoda Bolen inspiravem-se nos padrões arquetípicos presentes no homem e na mulher, e o fazia a partir de deuses e deusas gregos mostrando como eles atuam sobre os valores patriarcais que premiam alguns arquétipos e punem outros. Esses mesmos deuses e deusas constituem agora o ponto de partida deste livro, mas com nomes germânicos e personalidades mais humanas e complexas.
«Um Anel do Poder olha por si próprio, Frodo. Pode escorregar traiçoeiramente. Mas o que o tem nunca o abandona. No máximo brinca com a ideia de o entregar ao cuidado de outra pessoa… Mas tanto quanto sei só Bilbo, em toda a história, foi além da brincadeira, e de facto o fez! Para o que o usa, esse Anel Único deu o domínio sobre todas as criaturas vivas, mas dado que foi criado por um poder maligno, no fim corrompeu inevitavelmente todas as pessoas que tentaram usá-lo.»
J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis
Jean Shinoda Bolen ilumina os nossos selves(selfs), as nossas famílias, e as nossas relações através do Ciclo do Anel. Lembrando-nos «em que medida a mitologia fala de nós», Bolen oferece interpretações dos ricos mitos culturais que evocam as nossas associações, recordações, e emoções, instigando à penetração e cura tanto para a psique como para a sociedade apanhadas no «Ciclo do Anel» da destruição e da disfunção.
Ano 1000 é um retrato vigoroso e surpreendente da vida na Europa há mil anos… Um mundo que já conhecia os neurocirurgiões, os incorporadores imobiliários e até mesmo o colunista social. Ao descobrirem esses detalhes maravilhosamente inesperados, Robert Lacey e Danny Danziger trazem esse mundo distante para perto de nós. Como as pessoas sobreviviam sem açúcar? Como os monges se comunicavam se não tinham permissão para falar? Por que julho era chamado “o mês da fome”? O Ano 1000 responde a essas perguntas e revela segredos como a receita para uma forma medieval de Viagra e um alucinógeno chamado “pão louco”.
O Ano 1000 analisa os ingredientes humanos e sociais que possibilitariam o sucesso e a realização nos mil anos seguintes. Os riscos eram muitos; a moradia, sem conforto; os odores, desagradáveis; mas a vida na Europa na virada do primeiro milênio não era tão ruim. Em um estilo leve e bem-humorado, os autores apresentam o medieval Calendário de Trabalho de Julius, um documento que detalha o cotidiano do ano 1000, para reconstruir o espírito e a realidade do período. Lacey e Danziger levam o leitor a uma divertida e bem-documentada viagem, mês a mês, durante um único ano, abordando questões como crença religiosa, superstição, medicina, culinária, agricultura e política, além de idéias contemporâneas a respeito de individualidade e sociedade.
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